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segunda-feira, julho 24, 2006

A guerra de Rosland

Rosland, um pequeno planeta numa galáxia distante, vivia aqui apenas um povo, ocupando todo o planeta, os Anátolos. Por aqui viva a harmonia, a paz, a felicidade entre todos os habitantes, era muito bonito e saudável viver entre os Anátolos, até um dia de uma pequena discussão entre líderes aconteceu uma separação, a rivalidade aparaceu e foi nascendo uma pequena povoação que se tornou num povo, os Grazitáleos.
Os grazíneos fortaleceram-se com base de acreditarem no impossível, e isso tornou-os fortes. O impossível era sobreviverem aos Anátolos, muito mais numerosos e fortes, mas a sua coragem fez do Grazíneos um povo capaz de sobreviver a tudo foram construíndo o seu espaço, construiram barreiras, defesas, e de cada ofensiva anatoleana os grazíneos ficavam mais fortes. Por outro lado naceu um outro pequeno povo que surgiu do grande povo anatoleano, os Katrikanos. Quando aconteceu a separação entre Grazineos e Anátolos, a facção que ficou nos Anátolos tornou-se falsa e interesseira, e houve uma pequena parte da população que se revoltou e surgiram os Katrinos. São um povo que ninguém nota ou se sente pois actuam um pouco na escuridão dos acontecimentos mas que vão massacrando o povo anatoleano, sem que este praticamente note. Podemos então dizer que a guerra entre Grazitáleos e Anátolos encontra-se acesa e aberta. Os grazíneos estão cada vez mais fortes, anatoleanos cada vez mais fracos.
Sabe-se que a ultima ofensiva anatoleana foi em desespero e destruiu parte da sua população, que já se encontrava enfraquecida, encontraram-se milhares de mortos entre eles, tornaram-se numa pequena resistência que sobrevive nas montanhas mais altas do planeta ficando assim o planeta liderado pelos grazíneos que nunca habituados a dominarem acabam por estar perdidos sem saber o que fazer. Os grazíneos souberam entretanto da existência do povo Katrikano, que subtilmente souberam resistir à ofensiva anatoleana que acabou por arrasar a própria população, e procuram oferecer-lhes o comando do planeta. Resta saber se o povo katríneo vai conseguir aguentar e agarrar o comando do planeta.
Mas todos temem os anátolos pois são um povo matreiro e embora sejam uma pequena resistência de momento sabem que podem ser destuídos por eles se antes não os destruírem por completo. Sempre de olhos abertos os katrinos vão lançando alertas de alguma movimentação estanha que possa ocorrer... Já os grazineos procuram apenas viver o seu espaço harmoniosamente e uma forma feliz...

domingo, julho 23, 2006

Tou farto

Tou farto. Fiz tudo por quem não devia e não fiz tudo por quem devia. Se sofro hoje é culpa minha. Aliado aos problemas que tenho estou a dar em maluko...

O mesmo de sempre

Pois, sempre a mesma coisa, só faço asneira atrás de asneira e quando penso que é desta que vou começar a fazer as coisas direito, mais asneiras faço. Porquê? Porque é assim? Tou farto de tudo isto, farto de tudo, perdi quem mais queria e isso deixa-me completamente transtornado e quando percebi isso... já era tarde, tarde demais, o costume... Lembro-me de uma vez que quando dei por mim, por ter sido lento, lutava contra a morte. Hoje choro, pergunto valeu a pena lutar contra a morte para hoje sofrer o que sofro, eu acho que não...
Não sei mais que fazer para corrigir o problema se é que ainda tem solução, gostava de saber se ainda o posso corrigir...
O mundo vai ruindo à minha volta, estou cada vez pior, cada vez pior, de nada serve de momento pensar em algo para daqui sair pois tudo o que penso acaba por sair m...
Estou farto!

sábado, julho 22, 2006

Divagando

E cá estou eu uma vez mais por aqui perdido nos pensamentos sem conseguir agarrar algo que me faça sonhar pelas terras de embalar sem deixar de estar concentrado no que faço. Uma vez mais no trabalho em hora impropria mas que é necessário alguém fazer e porquê eu não?
Hoje percorro os dias em pensares que revelam aquilo que quero e gosto mas que me sinto preso a um ser ao qual me repugna o pensar e que não penso mais... desejo sim mas...
Procuro no pensar a tua face, vasculho mas sem a tua voz nada faz sentido, faz-me sentir-te distante faz-me chorar não mais te ver. Um choro conpulsivo, interior, lento e doloroso que tenho sempre que percorro no pensar uma face risonha, que penso não ter feito o suficiente para decidir mais depressa entre o coração e a felicidade, ter escolhido esta ultima tarde demais e por ser tarde saber que ela não voltará. Sofro assim sem mais não dizer, nada dizer com medo...

sexta-feira, julho 21, 2006

Onde estás...

Onde estás? Por onde andas?
Quem me dera poder estar aí.
Como era bom para mim, para ti

Retirei de um cesto a pedra,
guardei-a num colar.
O da vida que me faz embalar...

Recebi um carinho
e afecto também
Pouca sorte que se vai.
21/07/06

terça-feira, julho 18, 2006

Mais um...

Problemas e mais problemas. Quando penso que é agora que vou começar a acertar nas coisas surge mais um problema, coisas ainda do passado que parece ainda estarem pendentes... enfim.

Este parece ser bem mais grave e assim as consequencias são ainda maiores mas penso estar no caminho certo para a sua resolução embora precise que algo apareça, algo que é peça fulcral para a resolução do problema, algo que se não aparecer de nada serve todos os outros passos e para isso aparecer não depende de mim mas sim de terceiros... é aqui que eu começo a desesperar, começo a pensar negativamente e a desesperar. Felizmente que tenho os amigos que vão para além fronteiras sempre a ajudarem, a tentarem levantar a moral, a darem na cabeça sempre que é preciso e a tentarem colocar em bom porto esta cabeça que parece andar mais à deriva que uma melancia em terra gigante...

Há quem me apoie é certo mas procuro sempre alguém especial para mim e gosto quando falo com ela...

segunda-feira, julho 10, 2006

Infantil

Agora deu nisto, atitudes infantis... Se há coisas que não suporto são pessoas que já não têm idade para tal ter atitudes infantis. Além de revelar imaturidade revela também que não sabe muito bem o que quer, por isso o meu interesse nela desapareceu. Gostei muito dela mas neste momento o seu espaço foi invadido por outra pessoa, alguém que me enche a alma neste momento, que me faz sorrir. A ti digo um até já!