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domingo, outubro 02, 2005

Uma vez mais

Não sei o que tenho mas chego à conclusão que realmente o amor é sego. Sempre bato na mesma porta, sempre a porta é fechada e sempre da mesma maneira. Tudo o que quero é precisamente o que não consigo, tudo sai sempre ao contrário. Enfim, não sei mais que fazer para a ter de volta. Posso sempre esperar mas tenho muitas saudades dela, não quero esperar, também porque não a consigo esquecer. Pescadinha de rabo na boca em que vivo, Já não sei que fazer...
Se há quem me diga para a esquecer, também há quem me diga o contrário e fico assim num impasse.
Vou viver a minha vida um dia atrás do outro e não pensar no futuro, porque sempre que o penso tudo vira ao contrário.

2 comentários:

Anónimo disse...

Bem-vindo à blogosfera! Pode dizer-se que tardaste mas arrecadaste...
Uma vez mais chegas e surpreendes, arrebatas pela força das palavras que sei ser apenas uma amostra da inerente ao próprio sentimento e ao homem que o nutre.
Segue o teu instinto, a tua força interior e, uma vez mais, encontrarás o teu caminho, ainda que por meio de obstáculos que possam parecer (quase)ímpossíveis de ultrapassar, impasses intermináveis, estagnantes. Não pares nem desistas e, mesmo que o mundo fique de pernas para o ar, permanece fiel... a ti mesmo, ao que sentes e pensas. Beijos ***

Anónimo disse...

O amor só é cego se assim quiseres; quanto às portas, fechas uma e podes abrir muitas mais, não podes é trancá-las. O amor não se procura, encontra-se; mas acho que tens de te encontrar a ti próprio primeiro